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  Jef Cecim é paraense, natural de São Francisco do Pará. A, Bonequeiro, Aderecista e Diretor de Arte na Amazônia.

  Começou  na cena com a Cia In Bust Teatro com Bonecos em 95. No mesmo ano, foi co-fundador do grupo Usina de Animação - Bonecos da Amazônia, cujos espetáculos criou e dirigiu, de 1998 a 2005, em conjunto com os artistas e parceiros paraenses Dênis Moreira, Léo Bitar e José Arnaud.

  A partir daí, 2006, inicia sua trajetória solo e autoral, sempre com a marca de sua criação, o diálogo entre diversas linguagens artísticas e o apuro plástico nos espetáculos e bonecos.

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  Em 2007, foi contemplado na Bolsa de pesquisa e Experimentação do Instituto de Artes do Pará (IAP), criando o espetáculo “Do barro ao Boneco” e também premiado com o edital de teatro auxílio-montagem Claudio Barradas, da Secretária de Cultura do Pará (Secult/PA) em 2008.

  No ano seguinte estreou em temporada no Centro de Preservação Cultural/Casa de Dona Yayá (CPC-USP/SP). Ainda em 2009/2010, atuou como bonequeiro e aderecista nos espetáculos “Ibejis” e no “Trilogia degenerada”, da Cia Pessoal do Faroeste, em São Paulo.

  No ano de 2010, produziu a exposição “No meio do caminho havia um boneco”, ocupando

a Passagem Literária da Consolação, na esquina com a Avenida Paulista (SP).

  Já de volta a Belém no ano seguinte (2011), produziu no Estúdio Reator (PA), em parceria com os artistas Nando Lima, Léo Bitar e Patrícia Godim, o espetáculo “Red Bag”. No mesmo ano, apresentou-se no Centro de Pesquisas em Teatro de Animação da Cia. Truks em São Paulo e novamente no espaço da Cia. Pessoal do Faroeste (SP) com a mesma montagem.

  Em 2012, foi contemplado com o edital Prêmio Funarte Artes Cênicas na rua do Ministério da Cultura (Minc), com o projeto “Mater Dolores – Desvãos da Memória”, um projeto de teatro de caixa inspirados nos contos “A rede, Dona Bibi”, do escritor paraense Haroldo Maranhão e no conto “Mater Dolorosa”, da escritora paraense Maria Lucia Medeiros. O espetáculo esteve em circulação em praças e espaços alternativos da capital paraense durante todo o ano de 2013. Um ano depois recebeu para apresenta-lo na Biblioteca Maria Lucia Medeiros, na ilha de Mosqueiro (PA).

  Paralelamente, foi convidado para integrar o Coletivo TartaRugas, e então realizaram com o Grupo Cuíra o espetáculo “Só dói quando eu rio”. Neste atuou como ator e visagista.

O ano de 2015 foi de novos desafios. Além de assinar o figurino do projeto “Auto do Coração”, do Grupo Cuíra, participou também da exposição “Ocupação Reator” no Espaço Cultural Casa das 11 Janelas (Secult/PA) em Belém, produzido pelo artista Nando Lima. Neste mesmo período, participou como assistente de figurino do artista Maurity Ferrão no longa-metragem “Para ter onde ir”, produção da cineasta paraense Jorane Castro.

  No ano seguinte, participou noutro trabalho em parceria com o Maurity Ferrão, novamente como assistente de figurino na série “Squat na Amazônia”, audiovisual do cineasta Roger Elarrat, produzido para a Tv Brasil. Participou também do curta metragem “Antigamente não existia dia”, do escritor e cineasta Adriano Barroso. Neste, sua participação foi como ator/bonequeiro, onde deu vida a sua personagem “Nora”, como participação especial.

  No ano de 2017 assina o figurino da peça “A Casa do Rio”, para o Grupo Gruta, e participa do “Carnaval das Crias do Curro Velho”, da Fundação Cultural Tancredo Neves. Em 2018 teve sua primeira participação como diretor de arte, no curta-metragem “Raimundo Quintela - Caçador de Viraporcos”, do realizador Robson Fonseca, premiado com melhor direção de arte no Festival “Maranhão na tela” em São Luis. Já em 2019 participou como diretor de arte do videoclipe “Tubarão” de Dona Onete; cria a performance “O Homem das Palavras”, especialmente para compor a exposição “Saramago – os pontos e as vistas” no Museu do Estado do Pará (MHEP)/Secult PA, e participa novamente do Carnaval das Crias do Curro Velho.

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